
Eu acredito em Deus. Acredito em sua existência. Tenho um relacionamento peculiar com Ele, recheado de dúvidas e crises. Mas eu não posso negar a sua existência, em virtude de algumas experiências personalíssimas e sobrenaturais que eu tive em minha vida, experiências estas que vivo constantemente.
Ele simplismente existe em minha vida. Ainda que o resto do mundo concluíse pela sua inexistência, para mim Ele continuaria existindo. Só eu vivi o que vivi, só eu senti o que senti. Simples assim.
Às vezes eu fico surpreso quando tenho contato com alguém que se diz não acreditar em Deus ( tenho colegas assim ). Mas o que me deixa mais intrigado é a necessidade dessas pessoas enfatizarem constantemente o fato de não acreditarem em Deus. Como se isso não estivesse bem resolvido e traquilo em suas vidas. Como se precisassem convencer a si mesmos o tempo todo. Por isso eles falam, discutem, e até mesmo escrevem sobre o tema ( Ateus ). Eu não acredito em Papai Noel, não acredito em sereias, nem em mula-sem-cabeça... Mas nem por isso eu vou passar a minha vida discutindo, reafirmando ou escrevendo sobre isso. Papai Noel não existe e ponto final.
Por outro lado, acredito na existência do Acre, embora nunca tenha o visto. Acho pouco provável sua existência, mas mesmo assim, acredito. Ninguém vai admitir, mas a busca obcecada para se provar a inexistência divina traz em si um desejo camuflado de se confirmar o contrário. Sabe aquela história: ''Eu não acredito, mas vai que..'' Ou seja, o cara diz não acreditar em Deus, mas, no fundo, está carregado de dúvidas. Mas não vai admitir.
Deus, é tudo. Um melhor amigo, melhor. Meu cara.
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